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terça-feira, agosto 17, 2004

Fodices - parte I

Dia de cão, meus caros, dia de cão... Segunda-feira do caralho... Se bem que desconfio que muitos cães tiveram um dia melhor que o meu...
O que me vale é que amanhã é outro dia (assim o espero)... valha-nos isso.

Ora bem, na sexta-feira passada... telefonema da tal conhecida que reencontrei na segunda-feira anterior, situação que apontei em anterior post. Se queria "estar um bocado" com ela; 'tá bem, 'tá... se é assim que ela lhe chama. Mais parece uma coisa de acompanhante (a.k.a. "puta fina")...

Hora e local combinado. Primeiro uma voltinha, petiscar qualquer coisa, um copo... Vamos nessa, Vanessa.
A meio da tarde, um lanchinho, que é para não cair na fraqueza (nestas coisas, gosto sempre de estar bem precavido). E toca a fazer tempo até às 19h00.
Pontualíssima, ou não fosse a menina "stôra" de Inglês. Look ligeiro, com uma camisolita leve (sem soutien, caralho... não me tentes), uma saiazita de ganga muito teen e uns ténis... e vem-me à memória uma expressão, "la putain sportif". Beijinho-beijinho, a conversa de cácárácá do costume.
Pópózito típico, todo limpinho e a brilhar. Ena... Voltinha até à ex-nova-cidade (sim, eu sei que é confuso...), morder qualquer coisa e molhar a garganta, mais um bocado de conversa, como vai a vida, isto e aquilo, coisas e loisas, ocupações & aventuras...
"Vá lá, queres conhecer a minha casa?", bolas, que a miúda não perde tempo. Bute lá, e pelo caminho parece-me que ela está com o pé pesado. Tusa de chegar mais depressa?

A casota é gira: um T1 ensolarado num 2º piso, numa zona calminha. Livros, CD's, papéis por aqui e por ali, e almofadas que ela tenta juntar enquanto entramos, "desculpa a desarrumação" e um sorriso meio embaraçado, "já sabes, uma mulher a viver sozinha...". É, sei, uma mulher a viver sozinha, e há quanto tempo sem carne? E foi precisamente isto que lhe disparei à queima-roupa, assim um bocado absorto nos meus pensamentos enquanto sentia a textura de um teddy-bear e a olhava de lado: "Então, gaja... há quanto tempo é que andas com falta de carne?". Depois de dizer isto, senti como que a frase a ressoar na minha cabeça. Violento rubor de face dela, as frases gaguejadas, de entre as quais consegui perceber, como que a medo "há já algum...".
Sentei-me no sofá, bem perto dela que continuava de pé, dei duas palmadinhas ao de leve na minha perna e disse-lhe "come to daddy". Ela parecia hesitar, ainda atrapalhada pelo meu ataque. Agarrei-a por um pulso e puxei-a para mim. "Anda cá, putinha... sabes bem que não deves andar muito tempo sem assistência técnica".
Nem resistiu. Beijei-a na boca, pude sentir a língua húmida que começava igualmente a dardejar a minha. Apalpões & amassos, e quando menos espero, uma mão, que não é a minha, apalpa-me o material. Ah puta que estás a pedi-las. Não me faço rogado; tiro o caralho cá para fora, para apanhar ar. Eh lá! já babado? "Chupa! Mama lá isso", foi o que consegui rosnar. Nem pestanejou e picou que nem um Stuka na direcção da sua presa. Ah! que boquinha. Recostei-me, pus as mãos atrás da cabeça e fiquei a apreciar aquele reencontro.
Podia senti-lo a ficar mais duro dentro da boca dela. A cabra não parava de mamar, mas não tardou que se engasgasse. Pois! É sempre a mesma merda, tanto antes como agora: nunca se lembrava de dar alguma folga para passar o ar e libertar alguma saliva.
Enquanto ela aprendia às suas custas, tratei de lhe levantar a saia e sentir como estavam as "partes pudibundas" da badalhoca. Molhadas... bléc, só babinha. Levei os dedos ao nariz... hummmmmmm, "odor di femina"... aquele aroma capaz de acordar mortos...
Era um pecado deixar aquela nhanha desperdiçar-se e tratei de fazer ver àquela puta o que fazer. Dei-lhe uma valente palmada na nalga e mandei-a despir-se. Enquanto ela se desembaraçava da roupita, deitei-me ao comprido sobre o sofá e disse-lhe que se pusesse por cima de mim. Teria início um dos mais antigos mistérios da Matemática: o número mágico.
Quando tenho uma cona alagada à frente da minha vista, fico tal & qual um puto numa loja de doces. E não me fiz rogado: lambi, mordi, chupei, lambuzei, sei lá. Enquanto tratava dela, ela tratava de mim.
O orgasmo daquela vaquinha no cio não tardou. E bem que ela gemeu e arfou. Parecia uma cadela a parir. Particularmente delicioso foi o momento em que lhe enfiei um dedo lambuzado na própria nhanha na peida, segundos antes de se vir. Aquele apertãozinho gostoso. Depois de se esporrar, ela só queria descansar o grelo, mas eu não lhe dei sossego. Aproveitando-me da minha força, prendi a putita sobre mim e tratei de continuar a lambê-la. Tinha a cara toda lambuzada, e ela tentava à viva força soltar-se, fugir para longe da minha língua, mas não desisti. Quanto mais se debatia, pior era. E, a muito esforço, lá lhe disse, a meio do seu entre-pernas, que caso ela tentasse retaliar mordendo o caralho, acabava por levar uma pancada nas arcas que ia ficar dois meses de baixa. Se há coisa que muito prezo é a segurança e a integridade do meu Zézinho...
Por fim, após alguns minutos de tortura, e dado que ela já suplicava alegando que tinha o clito a arder, soltei-a. Não gosto de estragar os brinquedos, por isso acedi e deixei-a ir. Sentia-se um forte cheiro a sexo naquele canto da pequena sala. Não me tinha vindo, e podia sentir o vergalho a diminuir de tamanho, ao mesmo tempo que um fio de baba fria e espessa escorria pela minha perna, a partir da sua glande.

Ela tinha ido lavar-se, e a mim também me apeteceu. Despi-me e entrei na casa de banho, a tempo de vê-la a dar um duche checo à pachacha. Pus-me atrás da cabra e, para arreliá-la, abanei a picha, fazendo com que uma boa quantidade de baba saltasse e se fosse depositar nas costas dela.
"Ai! Seu porco!", barafustou, mas sem grande convicção. "Pois, porco... mas ainda há bocado tinhas a boca tão cheia disto que até te engasgavas só para não deixar escapar um bocado que fosse. Gostas pouco, gostas...".
Dei-lhe uma dentadinha no ombro e meti-me na banheira. Como não sou eu a pagar, valeu um duche de 20 minutos...

(continua... quando tiver paciência para continuar)


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